• Cruz Vermelha Portuguesa celebra 160 anos ao serviço da Humanidade
  • Este ano oferece DIGNIDADE
Super User

Super User

segunda-feira, 24 fevereiro 2014 12:01

CVP em números

A Cruz Vermelha Portuguesa tem cerca de:

  • 173 Estruturas Locais (137 Delegações Locais /19 Centros Humanitários/17 extensões)
  • 92.200 Membros Associados Contribuintes
  • 10.000 Voluntários
  • 8.179 Membros Beneficiários

(dados atualizados em março de 2016)

sábado, 04 junho 2011 11:45

Natureza da CVP

A Cruz Vermelha Portuguesa é uma instituição humanitária não governamental, uma pessoa coletiva de direito privado e de utilidade pública, sem fins lucrativos, que desenvolve a sua atividade devidamente apoiada pelo Estado, no respeito pelo Direito Internacional Humanitário, pelos Estatutos do Movimento Internacional e pela Constituição da Federação da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho.

segunda-feira, 30 maio 2011 20:06

Património

Nesta área poderão encontrar informação útil referente a bens móveis, imóveis e viaturas.

Para mais informações, contactar:
Isabel Vasconcelos - Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Bens Imóveis

O património imobiliário da CVP encontra-se disperso por todo o país, coincidindo na maioria dos casos com as sedes das Estruturas Locais. A maioria dos imóveis é adquirida com recurso a verbas angariadas a nível local. A manutenção destes imóveis é normalmente feita pela Estrtura Local onde se localizam.

O desenvolvimento das diversas actividades a que a CVP se dedica pressupõem na maioria dos casos a existência de espaços que as populações facilmente identifiquem com a Instituição.

Viaturas

Distinção entre viaturas dedicadas ao transporte de doentes e todas as demais.

Existem viaturas muito antigas que apenas pela dedicação e esforço das Estruturas Locais a que estão afectas continuam a desempenhar o seu papel. Face à recente publicação de normas sobre a atividade de transporte de doentes, tornou-se patente a necessidade de proceder à remodelação da frota automóvel que se dedica a esta atividade.

No que importa a outras viaturas, e uma vez que não é possível à Sede Nacional corresponder às solicitações de apoios financeiros para a respetiva aquisição, tem sido prática corrente o recurso ao financiamento.

Bens Móveis

As Estruturas Locais têm autonomia financeira para proceder à aquisição direta de bens móveis.

Importa, no entanto, recordar a necessidade de regularmente se proceder à realização e conferência do inventário destes bens.

Apesar dos esforços no sentido de inventariar todos os bens pertencentes à CVP só mediante a introdução de meios informáticos ajustados a este processo e através da formação de pessoal especializado se poderão obter os desejados e necessários resultados positivos, tarefa que se pretende dinamizar no decurso dos próximos anos.

segunda-feira, 23 outubro 2017 11:09

Membros Activos Contribuinte / Actividades

Bem-vindos.
Nesta área reservada às Estruturas Locais (Delegações e Centros Humanitários) da Cruz Vermelha Portuguesa e através do menu à esquerda, poderá aceder à Base de Dados dos Membros Activos Contribuintes (MAC) mediante um código e uma chave de acesso.

Para questões relacionadas com a gestão dos MAC, contactar pelo telefone 213 913 970 ou email Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.


terça-feira, 18 outubro 2011 14:47

One Day on Earth

Projecto global para captar "O Poder da Humanidade" em vídeo no dia 11/11/11

A cada minuto de cada dia que passa, os colaboradores e voluntários da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho estão a fazer do nosso mundo um local melhor. E se pudéssemos captar as imagens deste trabalho incrível num só dia?

No próximo dia 11 de Novembro (11/11/11), o Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho pretende documentar “O Poder da Humanidade” em vídeo, mostrando os seus colaboradores e voluntários em acção, ajudando pessoas no mundo inteiro, através de uma parceria com o projecto “One Day on Earth”.

A Cruz Vermelha Portuguesa aderiu a esta iniciativa e vem encorajar todas as pessoas que integram a Rede de Delegações Locais e Serviços Autónomos/Centrais a captar imagens das suas actividades humanitárias, tomando parte num evento global único.

As filmagens poderão ser efectuadas por qualquer pessoa, seja amadora (através de flipcams, câmaras de telemóveis, outro) ou profissional. Todos são convidados a participar. A única regra é a de que as filmagens aconteçam obrigatoriamente no dia 11 de Novembro de 2011.

Saiba o que é, porquê, como, quando e onde participar neste projecto:

Contamos consigo!


Para mais esclarecimentos, consultar Nuno Rodrigues no Gabinete de Comunicação, Sede Nacional CVP  Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..

quarta-feira, 29 agosto 2012 21:28

Dia Internacional dos Desaparecidos

Ajudar as famílias na sua busca para descobrir o que aconteceu

didrec imagem titulo

did rec moldura vazia     

As famílias de inúmeras pessoas em todo o mundo que desapareceram devido a conflitos armados ou outras emergências estão a enfrentar uma dolorosa incerteza ao continuarem sem notícias dos seus familiares. Ao mesmo tempo que as autoridades responsáveis de acordo com o direito internacional humanitário têm a obrigação de fazer tudo ao seu alcance para determinar o que aconteceu àqueles que desapareceram, é necessário um maior compromisso para ajudar as famílias dos desaparecidos a ultrapassar as dificuldades que enfrentam no seu dia-a-dia.

"As cicatrizes que a guerra deixa nos familiares das pessoas desaparecidas e nas suas comunidades são profundas”, diz Marianne Pecassou, que dirige as actividades levadas a cabo pelo Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) com as famílias dos desaparecidos. “As pessoas que não sabem se aqueles que desapareceram estão vivos ou mortos, vivem uma vida de incerteza. Em alguns casos, encontram-se à espera durante décadas, levando-os a um isolamento emocional e social. Às vezes, são vistos como portadores de má sorte e as mulheres podem ser estigmatizadas porque ficam sem a protecção de um membro familiar masculino.”

É importante sublinhar que as próprias famílias costumam encontrar formas de, com ou sem ajuda, ultrapassar esses desafios, sendo através da reunião de pessoas para honrar a memória das pessoas desaparecidas ou pela realização de rituais fúnebres alternativos. Ao manter a presença dos seus familiares desaparecidos nos seus corações e mentes, as famílias asseguram-se que eles não desaparecem completamente.

Na Líbia, onde um grande número de pessoas desapareceu, incluindo muitos que foram presos ou morreram durante o recente conflito, há centenas de famílias que ainda não sabem o que acontecem aos seus familiares. “Dar-lhes informação sobre o destino dos seus familiares não é apenas uma obrigação legal, mas uma questão de humanidade”, diz Laurent Saugy, que coordena as actividades do CICV na Líbia relacionadas com o desaparecimento de pessoas.

Em cerca de doze contextos a nível mundial, o CICV dá apoio aos esforços das autoridades na contabilização das pessoas que desapareceram durante um conflito armado. Na Geórgia e no Nepal, são as redes de apoio que ajudam as famílias dos desaparecidos a superarem diversas necessidades sociais, emocionais e económicas. Para além disso, o CICV encoraja as autoridades e a sociedade civil a apoiar as famílias nos seus esforços de superar os desafios que enfrentam.

Reuniões e outros eventos planeados para o dia de hoje em que se assinala o Dia Internacional dos Desaparecidos ou outras datas em todo o mundo (Líbano, Nepal e Timor-Leste, por exemplo) ajudarão a manter viva a memória daqueles que ainda se encontram em paradeiro desconhecido. Por outro lado, ajudará as famílias a lidar com a incerteza de não saberem se os seus familiares estão vivos ou mortos. Os eventos também são uma forma de partilhar a dor e uma oportunidade única para chamar a atenção para este drama.

“Não interessa quando tempo passou, as autoridades devem fazer tudo o que está ao seu alcance para dar resposta ao que aconteceu àqueles que desapareceram e dar às famílias qualquer tipo de informação que obtenham,” diz Pecassou. “Entretanto, é urgente dar às famílias o apoio que necessitam para lidar com os desafios diários e uma vida decente.”

segunda-feira, 23 outubro 2017 10:55

CAES Secundários

012- Culturas permanentes

  • 01290-Outras culturas permanentes

35- Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio

  • 35113- Produção de electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e.

47- Comércio a retalho, excepto de veículos automóveis e motociclos

  • 47740- Comércio a retalho de produtos ortopédicos, em estabelecimentos especializados

56- Restauração e similares

  • 56290- Outras actividades de serviço de refeições (1)
  • 56301- Café (2)

85- Educação

  • 85100- Educação pré-escolar (3)
  • 85201- Ensino básico (1º ciclo)

86- Actividades de saúde humana

  • 86100- Actividades dos estabelecimentos de saúde com internamento/ Actividades de prática clínica em ambulatório, de medicina dentária e de odontologia
  • 86210- Actividades de prática médica de clínica geral, em ambulatório
  • 86220- Actividades de prática médica de clínica especializada, em ambulatório
  • 86230- Actividades de medicina dentária e odontologia
  • 86902- Actividades de ambulâncias
  • 86903-Actividades de enfermagem
  • 86906-Outras actividades de saúde humana não especificadas (6)

88- Actividades de Apoio Social sem alojamento

  • 88910- Actividades de cuidados para crianças, sem alojamento (4)
  • 88101- Acitividades de apoio social para pessoas idosas, sem alojamento (5)

96- Outras actividades dos serviços pessoais

  • 9601- 96010- Lavagem e limpeza a seco de têxteis e de peles (7)

Legenda:

  • (1) - Refeitórios e refeitórios sociais.
  • (2) - Bares e cafetarias.
  • (3) - Jardins de infância-destina-se a crianças a partir dos 3 anos. Compreende as actividades de educação pré-escolar para crianças com idades compreendidas entre os três anos e a idade de ingresso no ensino básico.

    A educação pré-escolar, no seu aspecto formativo, é complementar e/ou supletiva da acção educativa da família, desenvolvendo-se as actividades em estabelecimentos próprios (jardins de infância) ou em unidades escolares em que é também ministrado o ensino básico.
  • (4) - Compreende, nomeadamente, as actividades desenvolvidas por creches (para crianças até aos 3 anos), centros de actividade de tempos livres e amas. Inclui cuidados diários de crianças com deficiência e intervenção precoce.
  • (5) - Inclui centros de dia, de convívio, apoio domiciliário e entrega de refeições ao domicílio.
  • (6) - Compreende todas as actividades de saúde humana não incluídas nas posições anteriores, nomeadamente, as actividades de fisioterapia, optometria, ortóptica, dietética, hidroterapia, massagem, ginástica médica, terapia (ocupacional, da fala, etc.), quiropodia, homeopatia, acupunctura, hipoterapia, psicologia e actividades similares, exercidas em consultórios privados, nos postos médicos das empresas, escolas, lares, no domicílio ou noutros locais (inclui todos os estabelecimentos de saúde, sem internamento não englobados nas subclasses anteriores). Compreende também as actividades exercidas pelos assistentes dentários (ex: os especialistas em terapia dentária), pelas enfermeiras dentárias de escolas e higienistas (que podem não trabalhar em consultórios de dentistas mas cuja actividade é regularmente controlada por estes).
  • Nota: caso as refeições ao domicílio não possam ser admitidas no CAE 88101, poderão vir a ser contepladas no CAE 56290
  • (7) - Compreende as actividades das lavandarias (lavagem, passagem a ferro, limpeza a seco, tingimento, etc.) para todos os tipos de vestuário e artigos têxteis (carpetes, cortinados, etc.); executadas por processos mecânicos, manuais ou automáticos (inclui máquinas accionadas por moedas e operada spelo utilizador), qualquer que seja o cliente (público em geral, empresas, instituições, etc.) ou o local. Inclui arranjos (inclui cerzido), recolha, entrega e aluguer de roupa (inclui uniformes) associadas às actividades das lavandarias, assim como serviços de passagem a ferro (com ou sem recolha e entrega), independentes das lavandarias. Não inclui branqueamento e tingimento industriais, aluguer de vestuário, mesmo com limpeza e lavagem e reparação de vestuário como actividade independente.
sexta-feira, 20 outubro 2017 12:43

Pesquisa

sexta-feira, 13 outubro 2017 14:35

Donativo Regular

As doações monetárias são a melhor forma de ajudar as pessoas carenciadas ou vítimas de desastres, porque o dinheiro pode, de forma muito rápida e simples, ser transferido para qualquer conta bancária ou convertido imediatamente nos bens necessários, em qualquer parte de Portugal ou do mundo. Desta forma, a Cruz Vermelha pode usar o seu forte poder de compra para beneficiar o maior número de pessoas e ajustar a resposta muito rapidamente a necessidades e prioridades variáveis.

Os donativos regulares têm uma relação custo/eficácia mais vantajosa. Estes são um “rendimento” previsível e consistente que permitem à Cruz Vermelha Portuguesa melhor planear o futuro e gerir orçamentos e, assim, ser mais eficiente. Os donativos regulares dão à Cruz Vermelha Portuguesa não só os fundos necessários para prosseguir com a sua actividade, como também a segurança e a confiança para reagir assim que as situações de emergência aconteçam, tenham ou não estas cobertura mediática.

Para além disto, o donativo regular também beneficia o doador que poderá repartir o seu donativo por um determinado período de tempo e, assim, despender menos dinheiro de uma só vez.

 

Recibos donativo.png horizontal copy

Pág. 19 de 210
Powered by jms multisite for joomla